Os hábitos de higiene serão mantidos pós pandemia?
Por causa da pandemia, muita coisa mudou. Então, como serão os hábitos para o futuro, hein?
Hoje, o Sr. GIV convida você a refletir um pouco sobre um tema que tem gerado muita polêmica e especulações. Este tema é sobre os hábitos de higienização antes, durante e pós pandemia.
Você já parou para pensar que, nós tínhamos muitas manias "beeem sujinhas"? Pense um pouco comigo: no mercado a gente molhava a pontinha do dedo para abrir a sacola plástica; coçava os olhos e passava a mão no rosto normalmente; quando estava na rua, comia as coisas sem ter muita preocupação com a higiene das mãos; fora outras coisas que, mesmo que eu não fale aqui, com certeza você vai se lembrar.
Só que, hoje, muita coisa mudou! Com o surto da Covid-19, a nossa cultura teve que passar por adaptações da noite para o dia! Começamos a tirar os sapatos antes de entrar em casa, evitamos aperto de mão e até mesmo beijo no rosto. Usamos frequentemente máscaras de proteção, seja nas ruas, estabelecimentos e em qualquer local em que se divide o espaço com outras pessoas, fora outras ações preventivas recomendadas pela Anvisa.
Mas, em um país que se tem seus nativos tão calorosos, como eu e você, que amam um abraço bem apertado, um firme aperto de mão e o típico beijinho no rosto na hora de se cumprimentar, será mesmo que terá esses gestos totalmente extintos de nossa cultura?
Alguns acreditam que sim, e outros não. Uns acham que mesmo com a vacina, continuarão receosos com muita aproximação. Porém, outros acham que as velhas práticas de calor humano voltarão aos pouquinhos.
Mas, uma coisa que todos hão de concordar é que, hoje, a sociedade está mais consciente em relação aos cuidados com a higiene, principalmente pelo fato de descobrir que, os novos hábitos trazem muito mais qualidade de vida, segurança e bem-estar.
Nunca se higienizou tanto a compra do supermercado, como agora, né? Só de pensar que não só as frutas e hortaliças precisam ser bem higienizadas, mas também o pacote de arroz, biscoito e embalagens de todo tipo, de fato revelam o quanto aquilo que antes não era visto com a devida importância, agora não passa batido de jeito nenhum.
Antes, o brasileiro não tinha o costume de usar máscara de proteção, mas agora, o uso é diário. E, se você observar os países asiáticos, quando a pessoa está gripada ou resfriada, ela usa máscara porque já é um costume entre eles, mesmo antes da pandemia. Até porque, nossos olhos, boca e nariz são portas de entrada para todo tipo de doença infectocontagiosa.
Segundo uma pesquisa de comportamento do consumidor, feita pelo Instituto Qualibest entre os dias 10 e 22 de março, 94% dos brasileiros mudaram os hábitos de higiene.
Este estudo mostrou que houve aumento de 67% do uso de álcool em gel, 63% de álcool líquido, 51% do uso de água sanitária, 47% de desinfetante e 42% de sabonete líquido. As pessoas realmente, estão levando a sério a higienização não só das mãos, mas das superfícies também.
Outra pesquisa feita pelo Datafolha em julho de 2020, apontou que, 36% dos paulistanos aumentaram o consumo de produtos de limpeza durante a quarentena, como álcool em gel, água sanitária, álcool 70% e desinfetante.
Um estudo feito pela Toluna, afirma com toda convicção que, alguns dos costumes adquiridos durante o isolamento social, devem continuar a fazer parte da rotina das pessoas, entre eles o hábito de higienização das mãos com muito mais frequência.
E, não é só por causa da Covid-19 não! A Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que, higienizar mais as mãos pode reduzir em até 40% a contaminação por vírus e bactérias que causam gripes, resfriados, conjuntivites e viroses.
Outro ponto interessante é que, os materiais de sinalização estão presentes nos comércios, escritórios, e em empresas em geral, para garantir a prevenção e evitar riscos de contágios entre clientes e funcionários.
Ah, e por falar nisso... você já tem o seu Kit de Sinalização da Covid-19? Não?! É só escolher o seu display, cartazes e adesivos informativos! Na GIV você encontra de tudo para informar e proteger. Até porque, é melhor prevenir do que remediar, né?
Então, bora às compras e até a próxima!
Ana Costa
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